Atentos também a segunda frase "Ateus surgem sempre que minorias lutam[...]", que é extremamente duvidosa ou ao menos complexa demais para ser dita de forma tão simples e genérica.
Vi aqui
(atualização: aos curiosos, balela semelhante foi dita pela vovó do ateísmo brazuca.)
Atualização 22/12/2011: em relação ao comentário do Antônio, assim respondi e fica melhor esclarecida a pérola:
Que o ateu não depende de uma próxima vida para fazer o bem deveria ser (ou é) óbvio.
Cegueira é achar que o religioso precisa de uma próxima vida para fazer o bem nesta vida.
A verdade é que o fator “recompensa ou castigo” é usado quando outros meios persuasivos não foram eficazes, e isso no ensino normativo advindo de qualquer cosmovisão.
3 comentários:
Posso estar enganado, mas o que ele disse é a verdade: o ateu não depende da outra vida para fazer o bem a alguem.
Que o ateu não depende de uma próxima vida para fazer o bem deveria ser (ou é) óbvio.
Cegueira é achar que o religioso precisa de uma próxima vida para fazer o bem nesta vida.
A verdade é que o fator “recompensa ou castigo” só é usado quando outros meios persuasivos não foram eficazes, e isso no ensino normativo advindo de qualquer cosmovisão.
O melhor a escrever: "é usado" e não "SÓ é usado".
Para termos uma ideia, o ateu se compara a pessoas com pouca capacidade racional ou crianças; a estes são destinados tais meios de fazer com que ajam corretamente.
Não é demais lembrar que dizer que religiosos fazem o bem por almejar algo em outra vida é também onisciência, uma vez que não é o único meio de convencer alguém religioso de fazer o bem nesta vida.
Postar um comentário